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Foram definidos os campeões da Copa Brasil de Vela de Oceano após a disputa de cinco das principais competições da modalidade na temporada. O ranking e organização foi da Associação Brasileira de Vela de Oceano.
O barco do ano na classe ORC foi o Phoenix, do Iate Clube de Santos, situado no Guarujá (SP). O veleiro comandado por Fabio Cotrim e Mauro Dottori venceu as disputas do Ubatuba Sailing Week e o Circuito Rio e ainda ficou na segunda colocação na Semana de Vela de Ilhabela. Nas cinco competições totalizou 63 pontos.
O barco gaúcho Crioula 52, do Veleiros do Sul/Iate Clube do Rio de Janeiro, de Eduardo Plass, ficou em segundo com 49 pontos. Eles foram campeões em Ilhabela, vice-campeão do Circuito Rio e terceiro no Brasileiro realizado na Semana de Angra dos Reis. O terceiro lugar, com a mesma pontuação, ficou com o Phytoervas 4Z, da Marina Supmar, do Guarujá (SP), de Marcelo Belotti, que ficou atrás do Crioula no critério de desempate que foi o desempenho no Campeonato Brasileiro. A equipe ficou em segundo lugar na 4ª etapa da Copa Mitsubishi, na Regata Volta à Ilha.
“A Copa Brasil foi um ótimo incentivo para velejarmos mais campeonatos em um ano de aprendizado com o barco. O entrosamento da tripulação melhorou muito nesse segundo semestre e estamos conseguindo tirar mais velocidade do barco conforme enfrentamos novas condições de mar e vento. Estamos nos preparando para 2024 e tanto eu como Mauro Dottori estamos mais confortáveis no leme do veleiro”, destacou Cotrim.
Na classe BRA-RGS, o Zeus, de Pinda Iate Clube, de Ilhabela (SP), foi o campeão totalizando 70 pontos contra 53 do Azamute e 51 do Kamehameha.
O Zeus foi campeão do Circuito Rio e da 4ª etapa da Copa Mitsubishi.
“O Zeus é um barco que veleja com amigos. Ficamos todos muito felizes com essa conquista pois se trata de um campeonato muito disputado. Aproveitando para agradecer o apoio e esforço de todos para esse feito”, disse Gereba.
“A ABVO ficou muito feliz com o retorno da Copa de Vela de Oceano pois é a única maneira de reconhcer aqueles barcos que tiveram regularidade durante todos os eventos da temporada. O regulamento novo de 2023 e que será mantido para 2024 elege os cinco principais eventos escolhidos pelo Conselho Técnico da entidade que vão compôr a Copa do Brasil e a apuração leva em conta a quantidade de veleiros em cada evento, o que significa a importância da competição. É muito prazeroso reconhecer aqueles barcos que fizeram a melhor temporada em cada uma das regras abrigadas pela ABVO, incentivando assim mais equipes a participarem dos campeonatos”, declarou Bayard Umzubeiro, comodoro da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano.
Ao todo foram 83 barcos na disputa, sendo 54 na RGS e 29 na ORC no retorno da Copa Brasil de Vela de Oceano que voltou após alguns anos parado por conta da pandemia.
As equipes irão receber a premiação em uma das grandes regatas da temporada de 2024.